
Na madrugada de sábado para domingo, por volta das 2 às 4 da manhã, um grupo de aproximadamente 10 pistoleiros - a mando do Prefeito da Fazenda Rio Grande e da empresa que tenta implantar um LIXÃO na cidade (Estre Ambiental) - entraram na área do acampamento, atirando, batendo em mulheres (inclusive grávidas e idosas) e incendiando os alojamentos, destruindo equipamentos (cozinha) e danificando alimentos, com 4 feridos graves.
Chamada, a polícia local esteve presente e apenas assistia o massacre sem pedir reforço. Com a chegada de uma equipe da DEFENSORIA SOCIAL - inclusive um advogado - os tiros cessaram e os pistoleiros se dispersaram no meio do mato. Um grupo de companheiros, inclusive do MST - como forma de resistência - interditaram uma das principais avenidas da cidade (Av. Portugal) onde se localizava a área do acampamento, reuniram pneus ateando fogo para chamar a atenção.
Amanhecia e, considerando ser um domingo de feriado, não havia imprensa disposta a se deslocar de Curitiba para a cidade onde ocorria o conflito (há cerca de 20 km da capital paranaense e nem tão pouco representantes de organizações populares se dispuseram a ir ao local. Apenas no final da manhã chegou um repórter do Jornal Brasil de Fato (Pedro Carrano) informando que havia sido passado um e-mail para todos os meios de comunicação e um vereador que tem um programa numa TV Local (Caio) foi registra as imagens da violência. Na área do acampamento foram recolhidas diversas BALAS (ponto 40, estanho e 38).
Apesar do tumulto causado com o fechamento da avenida com pnesu sendo queimados, até às 13 horas, nem a polícia e tão pouco qualquer autoridade esteve no local, apenas uma pequena delegação do Psol de Curitiba.
Um detalhe curioso é que na hora do tiroteio praticado pelos pistoleiros, estranhamente, a luz da cidade foi desligada como que numa ação integrada e coordenada.
Hoje (8), as 16 horas, as lideranças da UMP da Fazenda Rio Grande, terão reunião com o Secretário de Estado da Segurança Pública, para denuncias e pedir providencias sobre o assunto.
Chamada, a polícia local esteve presente e apenas assistia o massacre sem pedir reforço. Com a chegada de uma equipe da DEFENSORIA SOCIAL - inclusive um advogado - os tiros cessaram e os pistoleiros se dispersaram no meio do mato. Um grupo de companheiros, inclusive do MST - como forma de resistência - interditaram uma das principais avenidas da cidade (Av. Portugal) onde se localizava a área do acampamento, reuniram pneus ateando fogo para chamar a atenção.
Amanhecia e, considerando ser um domingo de feriado, não havia imprensa disposta a se deslocar de Curitiba para a cidade onde ocorria o conflito (há cerca de 20 km da capital paranaense e nem tão pouco representantes de organizações populares se dispuseram a ir ao local. Apenas no final da manhã chegou um repórter do Jornal Brasil de Fato (Pedro Carrano) informando que havia sido passado um e-mail para todos os meios de comunicação e um vereador que tem um programa numa TV Local (Caio) foi registra as imagens da violência. Na área do acampamento foram recolhidas diversas BALAS (ponto 40, estanho e 38).
Apesar do tumulto causado com o fechamento da avenida com pnesu sendo queimados, até às 13 horas, nem a polícia e tão pouco qualquer autoridade esteve no local, apenas uma pequena delegação do Psol de Curitiba.
Um detalhe curioso é que na hora do tiroteio praticado pelos pistoleiros, estranhamente, a luz da cidade foi desligada como que numa ação integrada e coordenada.
Hoje (8), as 16 horas, as lideranças da UMP da Fazenda Rio Grande, terão reunião com o Secretário de Estado da Segurança Pública, para denuncias e pedir providencias sobre o assunto.
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